Nós todos sabemos que quando nos apaixonamos experimentamos o sabor arrebatador do amor. Ah, delícioso non é? Mas aos apaixonados também é passado o gosto do desejo, porém venhamos e convenhamos.. qual a primeira sensação que se tem experiência: o amor ou o desejo?
Eu digo! O desejo, óbvio. Porém não se enganem, o desejo por um presente, artefato ou comida não é o mesmo que por alguém. Esse tipo de desejo é muito mais vil que qualquer artista das trevas e sorrateiro que uma cobra naja do deserto {ou da Sonserina}. Esse tipo de desejo é capaz de se entrelaçar dos pés à cabeça em questão de minutos.. impulsionando cada movimento seu a tentar ter o seu alvo. Cada pensamento seu.. planejando como experimentar o sabor que certamente o seu alvo tem. O toque, o odor.. o cheiro. Todavia, todo desejo também planeja como não se demonstrar facilmente.. principalmente aos inocentes.. e aos inexperientes em reconhecê-lo. Mas Potin, aonde você pretende chegar com tudo isso?
Eu exemplifico, como sempre faço. E assim lhes respondo, fácil, fácil. Acredito eu que todos tenham acompanhado o romance evolutivo dos corvinos inicialmente apenas amigos Annabelle Dummont e Aaron Snow, correto? Nesse primeiro caso deles nós tempos uma plena e graciosa demonstração da ação do amor em suas vidas.
Agora nas férias.. nós temos a demonstração do desejo. E non é de um com o outro. Mas é de ambos com outros. Ulá-lá.. como eu amo essa fase de descobertas nem conhecidas por eles! No caso de Aaron.. acompanhando a mais nova londrina Chelsey Stanford todos os dias a sua casa e oscilar hesitante entre um sim ou um não ao convite de subir para 'conhecer os pais da menina' é uma prova de desejo muito bem forte dentro de si. Ele primeiro pareceu gay para ela, depois assumiu o namoro.. mas é mais fácil vê-lo com Chelsey que com sua própria namorada. Amor.. aonde está sua força perto do desejo?
Ah! Mon Dieu! Não pensem que Anabelle será vítima nesse enlace lascivo, pois a predominância do desejo também a alcança ou ela não teria momentos para lá de óbvios em Kensigton Gardens com Aleksander Andropov. Não pensem que a obiviedade é posta em beijos, mas sim em momentos gritantes com uma placa escrita com pingere vermelho berrante: AI SE EU FOSSE SOLTEIRA! Mantendo as aparências, ela estava muito bem comportada.. porém mais uma vez.. o desejo pulsa e mostra tudo.. aos olhos experientes em reconhecê-lo de longe. Eu não aposto que de Babylon em diante inversão de casais aconteça.
Bisous,
Potin Fille
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